sexta-feira, dezembro 01, 2006

Vê se dá pra não amar...






Essa pessoinha aí não pára de ficar chamando a mamãe enquanto ela faz os trabalhos no computador. Vai me dizer que já viram coisa mais linda do que isso???

ECS 8 - Meu grupo

Depois de bater a cabecinha loira, percebi que eu não tinha entendido como fazer esta atividade, e agora que tive esta "iluminação" vou postar o trabalho:

Como tive que visitar todos os blogs de todos os pólos, vou dizer que deu pra ter uma idéia geral de como o pessoal está se saindo no curso,as dificuldades e êxitos, e o que estão achando das tarefas. A maioria está como eu, vai fazendo uma coisa ali e outra acolá, e assim vai conseguindo. Poucos gênios estão com tudo perfeitinho e postado no tempo certo, mas não fiquem com ciúmes, por que inveja é pecado. Fiquei preocupada com um pessoal que só tinha postado a atividade inicial do seminário integrador e não tinha mais nada, espero que consigam fazer o que está atrasado. As gurias que tinham a minha figurinha estavam bem, graças a Deus. Nos comunicamos através de comentários nos blogs, e alguns e-mails. Eu achei esta tarefa interessante para nos mostrar como estamos como grupo, não só do nosso Pólo mas grupo EAD. E estamos bem! Claro que nem tudo são flores, mas " com o andar da carroça as melancias se ajeitam". É tudo novo, para nós, para os profesores, tutores e até pra UFRGS também, por isso são normais as inseguranças e erros.

Vou terminar com uma frase que li em algum lugar e que tem a ver com o momento: " Não interessa o caminho, o que importa é o caminhar..."

terça-feira, novembro 28, 2006

ECS 9 - texto final

Este grupo foi ótimo, o trabalho ficou igual (modesta...). O texto final está neste endereço:
http://www.ufrgs.br/tramse/pead/colabb/2006/11/ecs-9-educao-trabalho-feminino-e.html.

domingo, novembro 26, 2006

Ecs 9 - Texto inicial

Marx e Engels nunca escreveram um texto dedicado ao ensino e à educação.Suas referências sobre isso aparecem ao longo de sua obra, não perdendo de vista seu pensamento e o momento histórico.Muitas dessas opiniões e análises surgiram como uma crítica às situações que o capitalismo e a manufatura tinham produzido.Sua crítica pressupõe uma sociedade em classes onde todos os cidadãos são iguais e as relações de dominação estejam ausentes.No seio do movimento socialista contra a burguesia, contra o capitalismo, está a educação, a falta de atenção às necessidades sociais no campo da educação e do ensino, unida às péssimas condições de trabalho da população operária acentuadas no trabalho infantil e feminino.A emancipação dos indivíduos, a transformação da sociedade está nas mãos da educação, da ciência. Marx e Engels não são indiferentes à essa idéia.A divisão do trabalho e seus efeitos estabelece uma divisão entre os tipos de atividades e os tipos de aprendizagem, estabelecendo o ponto chave onde é produzida a exploração dos trabalhadores. A ciência e o conhecimento passa a ser propriedade do capital. A limitação do conhecimento do homem acaba com o desenvolvimento de sua capacidade criadora.Com o desenvolvimento do maquinismo a ciência e a técnica se incorporaram à máquina, introduzindo muitas exigências e qualificação da força do trabalho, trazendo consigo o surgimento do sistema escolar institucionalizado. Com esse desenvolvimento se incorporam à máquina todas aquelas habilidades, afetando a força do trabalho e não a capacidade criadora do homem.O capitalismo exigiu uma crescente capacidade intelectual de todos os indivíduos, estendendo, institucionalizando e aprofundando o sistema escolar. Os índices de analfabetismo se reduzem à medida que o homem abandona o campo e vai para a cidade em busca do emprego.Marx e Engels não pretendem voltar atrás, retroceder, mas querem avançar. Não pretendem voltar ao artesanato, mas a partir do capitalismo, acentuando suas contradições, desnvolvendo suas potencialidades, criticando a atual instituição escolar e mudá-la. Não se reduz a ingenuidade de levar outra vez as pessoas para o campo, mas corrigir a situação e colocar as bases de um modo diferente. Reivindicando: ensino gratuito e obrigatório para todas as crianças, delimitação do trabalho infantil, adolescente e feminino. Introduzir um novo tipo de ensino, unindo o trabalho manual ao intelectual.A situação que interessa a Marx e Engels é a dos trabalhadores e o modelo que pensam é o de uma estrutura social onde os trabalhadores tenham a hegemonia, onde desapareça a divisão do trabalho e a necessidade.Marx e Engels criticam também a alienação religiosa do homem.O modo da produção capitalista se caracteriza pela exploração, pela apropriação da força do trabalho. Trabalho produtivo é aquele que gera mais dinheiro. O sistema de ensino é entendido como uma concreta qualificação de força de trabalho que alcançará seu aproveitamento máximo se conseguir, também, o ajuste e a integração dos indivíduos no sistema.A qualificação da força do trabalho encaminha-se para a produção.A relação entre a divisão do trabalho e a educação e o ensino é uma articulação profunda que explica os processos educativos e manifesta em que é preciso pressionar para conseguir a transformação, conseguindo a emancipação social e humana.Marx e Engels criticam o trabalho infantil, adolescente e feminino, mostrando a necessidade de um sistema educativo que elimine a situação dominante.